Pesquisador em radiofrequência, micro-ondas, radar, sensoriamento remoto e propagação eletromagnética, o engenheiro eletrônico formado pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), Bernardo Fabiani, mudou o rumo de sua carreira ao avaliar o potencial da agroindústria brasileira. Viu no campo a possibilidade de um negócio rentável ao unir tecnologia com a oferta de crédito para o produtor. Assim, fundou a TerraMagna
Com produtos renováveis, recicláveis e biodegradáveis, o setor florestal brasileiro aumenta as chances de se tornar um dos protagonistas da economia verde. Uma das oportunidades que pode impulsionar ainda mais o mercado é a substituição de derivados de petróleo por celulose como matéria-prima. Só os madeireiros ilegais podem prejudicar os planos
NO Ano passado o Brasil bateu recorde de exportação,
ultrapassando os nove dígitos em dólar. A perspectiva para 2021 é novamente bastante positiva, mas o exponencial crescimento da agenda ESG (ambiental, social e de governança) paira como grande ameaça nos planos do produtor
Nascido em Brasília, filho de um diplomata com uma médica, Francisco Jardim construiu sua carreira no mercado financeiro. Durante sua experiência na Fama Investimentos, percebeu o valor que o ativismo social e ambiental, aliado a uma governança rígida, podia gerar no mercado. Foi a inspiração que precisava para fundar sua própria gestora que, de dois anos para cá, enxergou no agronegócio brasileiro as condições para liderar a 4a revolução agrícola mundial
Cresce a cobrança do capital por práticas ESG no campo. Com uma matriz energética limpa e técnicas de agricultura de baixo carbono, o Brasil poderia ser a grande potência da economia verde. Os recentes desmatamentos, a postura negacionista do governo e a falta de uma narrativa forte em defesa do agro nacional podem colocar tudo a perder
Após um processo de sucessão de 10 anos, Fábio Barbosa e os irmãos estão prestes a pagar o último boleto da compra da NovAmérica ao pai. À frente do negócio no campo, o filho mais velho revoluciona a tradicional produtora de cana-de-açúcar ao transformá-la em gestora agrícola usando fundamentos do mercado financeiro e das startups
Diplomata de carreira com atuação na Delegação Permanente junto às Organizações Internacionais (Genebra) e nas Embaixadas do Brasil em Washington e em Havana, o ministro Alexandre Peña Ghisleni exerce a direção do departamento de Promoção do Agronegócio do Ministério das Relações Exteriores (MRE), desde janeiro de 2019.