O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), negou o pedido da defesa do advogado da Precisa Medicamentos, Túlio Silveira, de não realizar o depoimento ou permitir que ele fique em silêncio no colegiado. Aziz afirmou que a questão levantada pela defesa do depoente não pode ser "maior" que a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, que permitiu apenas que Silveira não responda a perguntas que possam incriminá-lo.
"Decisão do STF não coloca em nenhum momento que Silveira não possa responder perguntas. Se tiverem que recorrer, que recorram da decisão do presidente do STF", afirmou Aziz nesta quarta-feira. "Tenho todo respeito pela OAB, mas ele foi ao STF. E o STF decide o que ele pode falar ou não, não tem ninguém acima do STF", disse.
O argumento da defesa é que o depoente tem obrigação de manter o sigilo profissional e, por isso, não poderia falar sobre as negociações no caso Covaxin. Segundo a defesa, Silveira é advogado contratado da Precisa desde 2020, e que, por isso, todo seu envolvimento na negociação da vacina indiana deve ser resguardado pelo sigilo.
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