O Banco BMG registrou lucro líquido contábil de R$ 81 milhões no segundo trimestre de 2020, alta de 30,2% em relação ao mesmo período de 2019, e de 6,5% na comparação com o primeiro trimestre. No critério recorrente, o lucro da instituição financeira foi de R$ 101 milhões, avanço de 20,2% na relação anual, e de 3,9% na trimestral.

A rentabilidade do BMG no trimestre, medida pelo retorno sobre patrimônio líquido recorrente, ficou em 10,7%, ante 14,1% ano passado e 10,5% nos três primeiros meses deste ano. Os ativos totais chegaram a R$ 22,528 bilhões em junho, aumento de 30% em 12 meses e de 10,9% em três meses.

A carteira de crédito total do banco fechou o semestre em R$ 12,497 bilhões, número 21,8% maior que em junho do ano passado, e 6,6% superior à carteira de março deste ano. A inadimplência ficou estável em relação ao primeiro trimestre, em 5,9%, e aumentou levemente ante os 5,6% do ano passado.

O Índice de Basileia fechou junho em 19,8%, também praticamente estável em relação a março (19,9%), e muito mais confortável que o registrado em junho de 2019, quando estava em 13,6%.