O presidente Jair Bolsonaro negou nesta quinta-feira, 4, a existência do chamado “gabinete do ódio”, supostamente formado por assessores da Presidência da República que trabalham no Palácio do Planalto sob a coordenação do vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicanos).

“Pra que eu quero gabinete do ódio? Muitos idiotas acreditaram na existência de um gabinete do ódio”, ironizou Bolsonaro, ao afirmar que a mobilização virtual feita pelos apoiadores é genuína e gratuita desde a campanha presidencial de 2018.

“Foram milhões de pessoas que me ajudaram porque eu era diferente dos outros, e sou diferente mesmo.”