O Congresso Nacional adiou a análise do veto do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao projeto de lei que cria o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual. A iniciativa tem o objetivo de oferecer absorventes higiênicos femininos e outros cuidados básicos de forma gratuita a estudantes carentes e populações de rua. A Câmara e o Senado devem analisar nesta sexta-feira, 17, vetos presidenciais, mas um acordo de líderes deixou para 2022 a decisão sobre a derrubada ou manutenção desse veto em específico.
O PL da saúde menstrual teve origem na Câmara e foi aprovado pelo Senado em 14 de setembro. No entanto, foi vetado pelo presidente Jair Bolsonaro. Ele alegou que a matéria não previa fonte de custeio ou medida compensatória, mas depois deu aval para a derrubada do veto.
A Câmara estimou um custo de aproximadamente R$ 84,5 milhões ao ano para a distribuição dos absorventes a 5,6 milhões de mulheres, com base em oito absorventes por mês/mulher. O projeto é de autoria da deputada Marília Arraes (PT-PE) e outros 34 parlamentares.
Saiba mais
+ Modelo brasileiro se casa com nove mulheres e vira notícia internacional+ Horóscopo: confira a previsão de hoje para seu signo
+ Receita simples e rápida de asinhas de frango com molho picante
+ Conheça o suco que aumenta a longevidade e reduz o colesterol
+ CNH: veja o que você precisa saber para a solicitação e renovação
+ Vídeo de jacaré surfando em Floripa viraliza na internet
+ Vale-alimentação: entenda o que muda com novas regras para benefício
+ Veja quais foram os carros mais roubados em SP em 2021
+ Expedição identifica lula gigante responsável por naufrágio de navio em 2011
+ Tudo o que você precisa saber antes de comprar uma panela elétrica
+ Descoberto na Armênia aqueduto mais oriental do Império Romano
+ Agência dos EUA alerta: nunca lave carne de frango crua
+ Gel de babosa na bebida: veja os benefícios
+ Truque para espremer limões vira mania nas redes sociais