Os juros futuros começam a terça-feira em baixa em toda a curva, influenciados pelo tom mais suave (ou “dovish”) da ata do Copom, que reforçou a perspectiva de um cenário de Selic em 2,00% por muito tempo e ajuda na ponta curta da curva. Já os longos têm algum alívio com o exterior mais otimista e dólar mais fraco ante o real, mas o fiscal segue no radar e traz pressão contrária.

Às 9h05, o DI para janeiro de 2021 estava na mínima de 1,860%, de 1,875%, enquanto o DI para janeiro de 2022 exibia taxa de 2,64%, de 2,69% no ajuste anterior.

O vencimento para janeiro de 2023 tinha taxa de 3,77%, de 3,81% no ajuste de ontem. Na ponta longa, o DI para janeiro de 2027 marcava 6,42%, na máxima, de 6,44% no ontem no ajuste.