O dólar ampliou a alta até R$ 5,3324 (+1,01%) no mercado à vista e até R$ 5,3330 (+1,08%) no contrato futuro de junho, há pouco. O diretor da corretora Mirae, Pablo Spyer, diz que as máximas do dólar precificaram a segunda leitura do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA do primeiro trimestre e os pedidos de seguro desemprego piores que o esperado.

O PIB americano teve contraiu 5% no primeiro trimestre, ante previsão de -4,8%. Já os pedidos de auxílio-desemprego nos caíram 323 mil na semana, a 2,123 milhões, ficando acima da previsão 2,05 milhões.

Spyer afirma que a tensão entre EUA e China está aumentando por causa de Hong Kong e, internamente, há preocupação com o acirramento do ruído político, que também apoia a queda do Ibovespa Futuro (-0,77% há pouco), na contramão da alta predominante nas bolsas europeias e em Nova York.

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