O dólar desacelera a queda em meio a compras de importadores e de tesourarias de bancos no mercado à vista e também por causa de um movimento de busca de proteção em função da expectativa permeada de incerteza sobre a votação da PEC dos Precatórios no Senado hoje à tarde, afirma o diretor Jefferson Rugik, da corretora Correparti.

O sinal de baixa ainda predomina, segundo ele, por causa do dólar fraco ante outras divisas emergentes e ligadas a commodities.

O dólar renovou mínima ante peso mexicano há pouco, e caía mais de 1%. O recuo foi mais forte ante o real, mais cedo, sob influência do apetite por ativos de risco no exterior e expectativas pelo leilão de linha de US$ 1 bilhão do Banco Central no fim da manhã (11h30), comenta Rugik.

Na máxima, há pouco, o dólar à vista registrou R$ 5,6188 (-0,30%) e o dólar janeiro, a R$ 5,6535 (-0,07%).