O dólar renovou máxima, a R$ 5,4357 (alta de 1,34%) no mercado à vista e, há pouco, desacelerava a R$ 5,4152 (alta de 0,95%). O diretor-superintendente da corretora Correparti, Jefferson Rugik, identifica saídas de investidor estrangeiro do País e compras defensivas por parte de tesourarias de bancos.

Ele atribui também o estresse no mercado a preocupações com o problema fiscal interno e à aversão a risco no exterior, por causa da crise sanitária mundial pela covid-19 e seus impactos negativo na atividade econômica.

“Apesar do presidente Jair Bolsonaro ter desmentido a criação de novos impostos, se a pandemia piorar ainda mais aqui, e pelo jeito está piorando, tudo é possível de vir a ser aprovado como funding para bancar um novo auxílio emergencial”, comenta Rugik.