Em julho, a indústria brasileira ainda operava 18,5% aquém do pico alcançado em maio de 2011. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A queda de 1,3% na produção industrial em julho ante junho fez o setor acumular uma perda de 1,5% em dois meses de recuos consecutivos. "Esse resultado suplanta a alta de 1,2% registrada em maio", ressaltou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE.
Dos sete primeiros meses de 2021, a indústria cresceu em apenas dois deles: janeiro (0,2%) e maio (1,2%).
Na categoria de bens de capital, a produção está 25,3% abaixo do pico registrado em setembro de 2013, enquanto os bens de consumo duráveis operam 41,3% abaixo do ápice de junho de 2013.
Os bens intermediários estão 15,7% aquém do auge de fevereiro de 2011, e os bens semiduráveis e não duráveis operam em nível 17,0% inferior ao pico de junho de 2013.
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