Os juros futuros deram sequência ao movimento de ontem, com taxas em queda ainda em função do cenário externo. Os riscos da disseminação da cepa delta do coronavírus para a atividade global continuaram no centro das atenções, mas os mercados hoje buscaram uma recuperação parcial.

Embora haja queda nas taxas de óbitos por covid, a avaliação de que a expansão da nova cepa do vírus é hoje o principal fator de risco para a economia não mudou, dada a multiplicação de casos e internações – mesmo os Jogos Olímpicos de Tóquio que começam esta semana não estão livres da possibilidade de cancelamento. Porém, dadas as fortes perdas de ontem, os mercados reuniram forças para alguma melhora.

Com a melhora de humor lá fora, o câmbio também devolveu parte das perdas, voltando a R$ 5,23, ajudando a manter a curva bem comportada. Por aqui, a agenda foi restrita ao IGP-M da segunda prévia de julho, absorvido sem maiores reações, enquanto o cenário em Brasília em torno do fundo eleitoral seguiu sob monitoração.

A expressiva desaceleração da segunda prévia do IGP-M de julho (0,72%), ante 1,27% na mesma leitura de junho, não deixa de ser uma boa notícia, mas sem impacto nos preços dos ativos na medida em que o arrefecimento dos IGPs já está precificado na curva.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 fechou em 5,760%, de 5,789% ontem no ajuste, e a do DI para janeiro de 2023 caiu de 7,203% para 7,12%. O DI para janeiro de 2025 terminou com taxa de 8,09%, de 8,175% e a do DI para janeiro de 2027 passou de 8,603% para 8,56%.

O leilão de NTN-B trouxe certa volatilidade às taxas pela manhã, com oferta de papéis e risco (DV01) maiores em relação à operação anterior.

O Tesouro Nacional vendeu toda a oferta de 1,550 milhão de NTN-B no leilão de hoje, volume acima do de 1,1 milhão na última operação de mesmos vencimentos. O risco foi 76% maior do que o leilão do dia 6, segundo a Necton Investimentos.

Os juros futuros deram sequência ao movimento de ontem, com taxas em queda ainda em função do cenário externo. Os riscos da disseminação da cepa delta do coronavírus para a atividade global continuaram no centro das atenções, mas os mercados hoje buscaram uma recuperação parcial.

Embora haja queda nas taxas de óbitos por covid, a avaliação de que a expansão da nova cepa do vírus é hoje o principal fator de risco para a economia não mudou, dada a multiplicação de casos e internações – mesmo os Jogos Olímpicos de Tóquio que começam esta semana não estão livres da possibilidade de cancelamento. Porém, dadas as fortes perdas de ontem, os mercados reuniram forças para alguma melhora.

Com a melhora de humor lá fora, o câmbio também devolveu parte das perdas, voltando a R$ 5,23, ajudando a manter a curva bem comportada. Por aqui, a agenda foi restrita ao IGP-M da segunda prévia de julho, absorvido sem maiores reações, enquanto o cenário em Brasília em torno do fundo eleitoral seguiu sob monitoração.

A expressiva desaceleração da segunda prévia do IGP-M de julho (0,72%), ante 1,27% na mesma leitura de junho, não deixa de ser uma boa notícia, mas sem impacto nos preços dos ativos na medida em que o arrefecimento dos IGPs já está precificado na curva.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 fechou em 5,760%, de 5,789% ontem no ajuste, e a do DI para janeiro de 2023 caiu de 7,203% para 7,12%. O DI para janeiro de 2025 terminou com taxa de 8,09%, de 8,175% e a do DI para janeiro de 2027 passou de 8,603% para 8,56%.

O leilão de NTN-B trouxe certa volatilidade às taxas pela manhã, com oferta de papéis e risco (DV01) maiores em relação à operação anterior.

O Tesouro Nacional vendeu toda a oferta de 1,550 milhão de NTN-B no leilão de hoje, volume acima do de 1,1 milhão na última operação de mesmos vencimentos. O risco foi 76% maior do que o leilão do dia 6, segundo a Necton Investimentos.