O governo argentino fracassou na tentativa de fazer com que a Câmara dos Deputados aprovasse o projeto orçamentário para 2022, considerado fundamental no marco das longas negociações que a Argentina mantém com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para refinanciar uma dívida de cerca de US$ 44 bilhões. Depois de mais de 20 horas de debate, a Câmara rejeitou por 132 votos contra, 121 a favor e uma abstenção.
A recusa ocorreu diante da perda de força da coalizão governista da "Frente de Todos" contra a oposição "Juntos por el Cambio", após a derrota nas eleições legislativas de novembro. Uma vez aprovado pelos deputados, precisava ser tramitado no Senado, cujo controle não está mais nas mãos do partido governista.
O projeto estima uma inflação de 33% até 2022, quando os consultores econômicos calculam que ficará em torno de 52%. No acumulado do ano, a alta do custo de vida acumula 45,4%.
A aprovação da iniciativa é necessária para dar certeza sobre o ordenamento das contas e os rumos da economia, além de mostrar ao FMI o consenso da classe política argentina no marco das negociações para refinanciar um empréstimo concedido durante a crise cambial em 2018.
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