Fazendo história

O saldo brasileiro nos Jogos Equestres Mundiais, realizados na Normandia, França, mesmo sem ter conseguido um único pódio, foi positivo. Segundo Luiz Roberto Giugni, presidente da Confederação Brasileira de Hipismo, o sétimo lugar no concurso completo de equitação (CCE), que reúne provas de adestramento, crosscountry e salto, foi um dos melhores resultados da história da equipe brasileira e o melhor em mundiais. “Nas provas de salto ficamos em quinto lugar, uma excelente colocação”, diz Giugni. A competição aconteceu entre 23 de outubro e 7 de setembro, reuniu 969 atletas e 1,08 mil cavalos de 74 países. A delegação brasileira foi de 321 competidores e 410 cavalos.

 

A força dos tambores

A primeira etapa do Campeonato National Barrel Horse Association do Paraná, realizada de 18 a 21 de setembro em Maringá, reuniu um público de 1,6 mil pessoas e distribuiu R$ 331 mil em prêmios. Entre as 25 categorias de três tambores, Fabiana Camargo Damásio e seu cavalo Galego Apolo Dash ficaram em primeiro lugar, com o tempo de 17s001.

Mundial de apartação

Mais de 12 mil adeptos do cavalo de apartação são esperados para o Campeonato Mundial do Futuro, evento que será realizado entre 20 de outubro e 13 de novembro na cidade de Fort Worth, no Estado americano do Texas. Promovida pela Associação Americana de Cavalos de Apartação (NCHA, na sigla em inglês), a competição deve reunir cerca de dois mil participantes em busca de uma premiação de US$ 4 milhões. Além dos americanos, estão confirmados atletas do Canadá, da Alemanha, França, Itália, Nova Zelândia, Suécia, Venezuela e também do Brasil. 

Festa do cinquentenário

A 33ª Exposição Nacional do Cavalo Árabe, de 15 a 23 de novembro, em Indaiatuba (SP), será uma festa. Para comemorar os 50 anos da raça no País, a Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Árabe espera reunir 1,2 mil animais para a Copa Nacional Avert de Ranch Sorting e a Copa Nacional Avert de Team Penning. O número de atletas deve chegar a 250 inscritos.