A partir de hoje, o embaixador Rubens Barbosa assume o cargo de presidente da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), em sucessão ao embaixador Sergio Amaral, que esteve à frente da entidade por oito anos.

Temas como a aproximação com parlamentares na discussão de questões de sanidade e alimentação saudável que envolvem o trigo, e o estabelecimento de um novo marco regulatório para o cereal no Mercosul estão como prioridades na agenda de Rubens Barbosa. “Minha missão é dar continuidade ao trabalho desenvolvido por Amaral, ajudando a indústria moageira na defesa de seus interesses”, explica o novo presidente que também continuará a focar esforços para a aproximação com os produtores nacionais, estreitando cada vez mais os elos da cadeia do setor.

Atualmente, Rubens Barbosa também é consultor de negócios e ocupa, entre outros, os cargos de Presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Presidente do Conselho Deliberativo da Sociedade Brasileira de Estudos das Empresas Transnacionais e da Globalização Económica (SOBEET), do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior. É membro de diversos Conselhos, como da empresa CSU CardSystem S.A e o da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

Com título de mestre pela “London School of Economics and Political Science” (Escola Superior de Ciências Econômicas e Políticas de Londres), em 1971, o embaixador ocupou muitos cargos no governo brasileiro e no Ministério das Relações Exteriores. Foi secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda; representante permanente do Brasil junto à Associação Latino-Americana de Integração (ALADI); subsecretário-geral de Integração, Comércio Exterior e Assuntos Econômicos do Ministério das Relações Exteriores e Coordenador da Seção Brasileira do Grupo do MERCOSUL. Foi embaixador do Brasil em Londres, de janeiro de 1994 a junho de 1999, e em Washington, de junho de 1999 a Março de 2004. Ocupou o cargo de Presidente da Associação dos Países Produtores de Café (APPC) em Londres, por cinco anos.

Fonte: Ascom