A holandesa DSM Tortuga apresentou o balanço da terceira edição do Tour  DSM de Confinamento, no início da tarde desta terça-feira (5), na capital paulista. Foram dez confinamentos visitados nos Estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Pará, Bahia, Sergipe e Paraná. “Fizemos a seleção na base de clientes da DSM, que possuem estrutura para receber e que tem organizadas as anotações de dados da fazenda”, diz Juliano Acedo, diretor de marketing da DSM Tortuga.

As três edições confirmam que as tecnologias da companhia estão gerando retorno financeiro ao produtor. Na média deste ano, o retorno foi de 3,4% ao mês. “Esse retorno é excelente, do ponto de vista econômico, e foi obtido com diferentes tipos de dietas, animais e estruturas”, diz Marcos Baruselli, gerente de categoria Confinamento da Tortuga. “Isso comprova que o investimento em tecnologia é fundamental para atividade.”

Os 24,7 mil animais avaliados nas dez propriedades ficaram confinados, em média, 86 dias. O ganho de peso médio diário foi de 1,6 quilos por dia, com 55,1% de rendimento de carcaça. A produção de carne foi de 6,4 arrobas por hectare. “Um dos principais benefícios sustentáveis do sistema de confinamento é o efeito ‘poupa-terra’”, diz Baruselli. “O confinamento torna possível terminar um bovino em apenas 90 dias, com um desempenho que ele levaria um ano no pasto, em média, liberando esta terra para agricultura, pastagem e também para preservação.”