O Brasil está colhendo uma das maiores safras de grãos de sua história, principalmente de culturas de exportação, como a soja e o milho. Mas não é somente isso. O País se mantém como o maior exportador de açúcar, café e proteína animal, entre elas as carnes bovina e de frango, do mundo. Por conta desse desempenho, a previsão é de que o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), uma medida das riquezas que circulam no campo, alcance R$ 546,3 bilhões em 2017, o maior dos últimos 27 anos. É para homenagear os empreendedores que fazem parte desse Brasil que dá certo, que a Editora Três criou o prêmio AS MELHORES DA DINHEIRO RURAL, que chega, agora, ao seu quinto ano. As inscrições para a edição de 2017 já estão abertas e vão até. Seu objetivo é mostrar as histórias de sucesso de empresas, cooperativas e produtores rurais que se destacam em suas áreas de atuação, ao aplicarem em seus negócios as melhores práticas em gestão financeira e corporativa do mercado. Os melhores do ano serão conhecidos em um grande encontro, já agendado para o novembro, em São Paulo.

O prêmio da DINHEIRO RURAL, inovador desde a sua criação, nasceu em 2013 e, desde então, é uma referência das melhores práticas no campo. Além dos campeões em suas categorias, a homenagem também se estende ao ranking das 500 Maiores Empresas, baseado unicamente nos seus resultados financeiros auditados. Para participar, as empresas terão de se inscrever no site www.asmelhoresdadinheirorural.com.br e preencher um questionário sobre suas práticas de gestão nas áreas de sustentabilidade, recursos humanos, inovação, qualidade e sobre o seu papel na integração da cadeia do agronegócio. Além da Empresa do Ano, o prêmio destaca, em cada um dos 12 segmentos selecionados, as companhias com o melhor desempenho.
Nos últimos anos, gigantes em seus mercados foram premiadas pela DINHEIRO RURAL. Entre elas, Cargill, BRF, Coamo, Comigo, Ambev, Anaconda, SLC Agrícola, Basf, Aurora Alimentos, Bayer, Ihara e Syngenta. Além das cooperativas, dos conglomerados e das grandes empresas, o prêmio tem destacado também as médias e pequenas companhias, com faturamento entre R$ 5 milhões e R$ 500 milhões. Nesse grupo, já foram premiadas, por exemplo, a Phibro, a Champion e a Duratex Florestal. Para Milton Gamez, diretor de Núcleo da Editora Três, o objetivo é mostrar que o agronegócio ocorre em larga escala e num amplo universo. “Nós pensamos em um prêmio para os melhores, não importa o tamanho do negócio: se é um gigante do setor ou se está a caminho de se tornar um deles”, afirma Gamez. AS MELHORES DA DINHEIRO RURAL é uma parceria da revista com o Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), de São Paulo, e o Instituto Universal de Marketing em Agribusiness (I-UMA), com sede em Porto Alegre. Participe!